Regras

O Reino da Rainha X segue, exclusivamente, as regras do mundo e arte BDSM com foco na FEMDOM e tem, como Magna Carta, as normas contidas no Código da Supremacia Feminina. É recomendado aos visitantes e interessados, a leitura atenta do que isto significa, para evitar mal entendidos e frustrações. No Reino da Rainha X, acredita-se na Superioridade, na Supremacia e na Sacralidade Feminina, cultuada e venerada com submissão, obediência e devoção. A Fêmea Suprema é idolatrada de forma inconteste e incondicional.

O Código da Supremacia Feminina

1) Introdução

O Código da Supremacia Feminina é uma lista de regras simples, preceitos ou orientações que deverão inspirar todas as ações do ser Feminino Dominante (doravante Guardiã) e reger as da criatura masculina submissa (doravante escravo) ao longo de suas existências levando ao fortalecimento do relacionamento, felicidade e bem estar geral. O Código ensina que a felicidade feminina é primordial e a masculina é tão somente um reflexo da felicidade feminina, ambas conseqüências naturais do entendimento e da correta aplicação do Código. O Código contém cerca de cem princípios que deverão ser aceitos tacitamente como verdades absolutas por ambos e deverão ser seguidos por livre escolha do escravo (consensualmente) que deve aceitar as regras como a única forma de desenvolvimento próprio.

2) O que é o Código da Supremacia Feminina

O Código da Supremacia Feminina define que o serviço e adoração é o principal objetivo da vida do escravo e contém uma simples lista de preceitos que determinam claramente como fazer isso da melhor forma. O Código refuta todas as formas de egoísmo e mostras as obrigações diárias, semanais, mensais e etc do escravo. As regras listadas no Código da Supremacia Feminina mostram o que é proibido, permitido e como o escravo deverá se comportar na presença de sua companheira, na presença de outras mulheres ou quando está só. Algumas regras possuem explicações bem simples para orientação, embora o escravo não precise conhecê-las ou entendê-las para seguir os preceitos, por que ele deverá fazê-lo sem motivo aparente ou explicações, mas ‘de coração’, por pura obediência às regras, amor e adoração à sua companheira. O escravo deve fazer o que sua Guardiã determina e não precisa compreender nenhuma regra, mas em certo sentido deve obter algum prazer, alegria ou recompensa simplesmente por poder estar servindo, cumprindo o Código da Supremacia Feminina e fazer parte dele. Para o escravo, a recompensa pelo serviço está no próprio serviço, melhoria de qualidade no relacionamento e felicidade da companheira. As regras do Código da Supremacia Feminina são superiores, independentes, completas, auto-suficientes e o escravo só precisa segui-las.

3) Das Responsabilidades

A mulher (doravante Guardiã) que se relaciona com um homem (doravante possui um escravo) deverá zelar pelo cumprimento do Código da Supremacia Feminina com dedicação, sapiência, amor, firmeza e disciplina. A Guardiã deve aplicar as regras e cabe ao escravo cumpri-las! A responsabilidade pela perpetuação e aplicação do Código da Supremacia Feminina cabe unicamente a Guardiã e o seu pleno conhecimento a tornará cada vez mais forte, poderosa e feliz. Por sua vez, o Código da Supremacia Feminina deixará o escravo mais próximo, fiel, comprometido, comportado, submisso, realizado e em paz com sua própria natureza submissa e inferior. Para isso, ele deverá viver dentro do conjunto de regras estabelecidas de forma plena, ininterrupta e sem quaisquer exceções. A Guardiã buscará o conhecimento, percepção profunda do Código da Supremacia Feminina e a sua perpetuação para assim dessa forma poder incuti-lo na mente do seu escravo, eliminando quaisquer outras distrações, questionamentos ou resistências que dêem origem à discórdia, sofrimento e separação. A Guardiã tem a função de perpetuadora e mantenedora da originalidade do conteúdo do Código da Supremacia Feminina. Segundo o Código da Supremacia Feminina a Guardião pode ser a Mestra, Fiscal, Juíza e Executora de penalidades para eventuais desvios de conduta do escravo dependendo da situação ou momento.

4) Da Aplicabilidade

Para seguir o Código da Supremacia Feminina é necessário que o homem esteja consciente e plenamente satisfeito com sua condição submissa e inferior. Somente e apenas dessa forma, o Código da Supremacia Feminina poderá ser mostrado ao escravo. O cumprimento das normas do Código da Supremacia Feminina é decisão de foro íntima das partes envolvidas em seu estudo. Necessariamente se estabelecerá uma relação de dominação e submissão, mas a mesma não deve ser forçada ou imposta. A obediência ao Código da Supremacia Feminina é absolutamente consensual (livre abandono do livre-arbítrio) e voluntária. A disposição, desejo e a vocação de seguir o Código da Supremacia Feminina são inteiramente masculinas, mas a decisão de ensiná-lo e guiá-lo caberá a mulher que deverá saber avaliar se o escravo tem condições e merece receber esses ensinamentos para enfim ir de encontro à sua própria natureza submissa e transcender a sua condição inferior através da adoração e serviço. Respeitadas tais pré-condições, o Código da Supremacia Feminina deverá ser adotado em sua totalidade, a qualquer hora, independentemente de sua condição física, local ou situação e não poderá haver exceções (cansaço, doença, frio...). Por tanto, nenhuma desculpa será suficiente ou boa o bastante para alterar, interromper, postergar ou invalidar quaisquer preceitos do Código da Supremacia Feminina ou sua aplicabilidade. O Código da Supremacia Feminina é muito mais do que um guia protocolar, homilia, discurso ou liturgia, mas deverá alterar e fazer parte do próprio eu-escravo.

5) Das Suas Origens

Como poderia? O Deus Hebreu nunca foi um ser masculino, por que pariu o Universo como a mulher que pari a criança, alimenta e educa. O tempo da revelação e da educação foi iniciado com a chegada do Código da Supremacia Feminina que expõe verdades fundamentais e o que é proibido hoje não será mais no futuro, por que parecerá diferente aos nossos olhos após a chegada da Deusa. O Código da Supremacia Feminina não foi inventado, descoberto por nenhum ser terreno, deduzido ou intuído, por que está acima da compreensão, razão, lógica ou intuição. O propósito maior é transformar as pessoas e o mundo para os grandes acontecimentos que aguardam. O Código da Supremacia Feminina está aqui para ser ouvido, cumprido, difundido e preservado intacto por todos que desejam mudar e evoluir. Os seus ensinamentos são sagrados, verídicos, inquestionáveis e nos foram dados pela mais alta Divindade. O Código da Supremacia Feminina foi revelado através de visões, fantasias ou sonhos para várias mulheres simultaneamente, todas instintivamente já adeptas da Supremacia Feminina no início do século XXI e final do século XX, mas que preferiram ficarem anônimas para não se transformarem em profetizas, por que todas as mulheres são profetizas superiores em sua natureza privilegiada aos homens e não algumas que vieram primeiro. Com o passar do tempo, a sabedoria do Código da Supremacia Feminina começou a ser compartilhada e posta em prática, iniciando a transformação da sociedade. Os ensinamentos foram escritos e compilados conforme o desejo libertário da Deusa, que aguarda a transformação do mundo para sua chegada que deverá unir passado e futuro, paraíso e a terra, Divindade e ser humano, homem e mulher em uma única esfera.

6) Da Abrangência e Aceitação

O Código da Supremacia Feminina é universal, mas não pode ser entendido completamente, embora algumas partes possam fazer mais sentido do que outras. Apenas a Guardiã deve refletir sobre as regras. No entanto, todas devem ser seguidas pelos escravos sem explicação ou contestação, por que estão acima do conhecimento e percepção deles. De qualquer forma, apenas as mulheres podem manipular, estudar e conhecer o Código da Supremacia Feminina diretamente, cabe a elas passar os ensinamentos aos escravos, por que eles devem ser capazes de acreditar por fé e se entregarem. Os escravos não são capazes de perceber sua veracidade, profundidade e poder de transformação das regras. 

7) Dos Objetivos

Mudar o mundo para a chegada da Deusa, demonstrando a importância do gozo feminino, trazendo o escravo de forma altruísta e abnegada para próximo do gozo feminino e ressaltando seu caráter divino e prioritário. A sublimação, felicidade e satisfação de todas as necessidades da Guardiã é condição existencial para a chegada da Deusa. O gozo feminino deve ser o objetivo principal do escravo, por que é único e verdadeiro gozo masculino. O escravo goza através do gozo da Guardiã e sente prazer ao sofrer pelo prazer dela. Código da Supremacia Feminina fará com que escravo e Guardiã se conheçam melhor, aceitem seus papeis e se unam intensamente em relacionamentos harmoniosos baseados em uma existência sadia e equilibrada de Dominação Feminina e submissão masculina em antecipação à chegada da Deusa e das grandes transformações do Universo.

8) Das Limitações

O Código da Supremacia Feminina é ilimitado em sapiência, mas impõe disciplina e requer disposição para ser cumprido. Em um determinado momento haverá um rompimento natural com os padrões de comportamento e relacionamento estabelecidos, com o externar ou transparecer das mudanças internas. Tanto o escravo quanto a Guardiã devem segui-lo com amor, dedicação e sinceridade.

Código da Supremacia Feminina

Capítulo I - Os Mistérios Esquecidos

  1. A Mulher foi feita a Guardiã dos Mistérios Celestiais pelas minhas mãos sagradas que a acompanham e protegem por todo sempre.
  2. A Guardiã governará por todo o mundo físico que eu fiz e lhe presenteei.
  3. A Guardiã foi feita com minha essência divina.
  4.  Só a Guardiã sendo minha criação superior poderá se alimentar de todo o restante da criação para seu próprio existir e deleite, dessa forma sendo superior a todos os demais seres e existindo pela própria criação.
  5. A Guardiã foi feita à semelhança do meu gênero.
  6. A Guardiã foi feita para gozar como eu gozo, sentir como eu sinto, reinar como eu reino, dominar como eu domino, saber mais do que todos os outros, fruir minha herança e deter parte de minha essência perpetuada em seu interior e externada somente através do sorriso de sua superioridade.
  7.  A Guardiã sendo a criatura mais perfeita, eloqüente, capaz, importante, sensível e mais bela de toda a criação deterá o livre-arbítrio e a responsabilidade sobre seus caminhos e sobre o destino das demais criaturas e gêneros inferiores.
  8. Eu compartilharei o universo material e espiritual com as minhas Guardiãs para que seja governado com sapiência, amor e justiça.
  9. A Guardiã foi dada à matéria para usar ao seu prazer sem necessidade de explicações ou justificativas.
  10. A Guardiã há de se multiplicar e ocupar o universo material e se perpetuar como a Rainha do Universo em meu nome sagrado e sem temer a mais nada ou ninguém.
  11. O primeiro homem foi feito por mim a pedido das Guardiãs que procriavam de forma autônoma.
  12. O primeiro homem não foi parido por nenhuma Guardiã, mas foi feito de uma gota de menstruação e outro tanto da sua urina amarela e salgado para servi-las e entretê-las.
  13. E assim veio ao mundo o primeiro homem, sem minha essência divina, mas sob minha intervenção e com o apoio da essência da minha Primeira Guardiã, que sentindo pena de seu destino eternamente servil, inferior, sofrido e vetado aos prazeres e mistérios divinos, pediu-me que lhe desse a graça de ajudá-la na procriação e assim foi feito.
  14. Pela bondade da primeira Guardiã o serviço do homem escravo seria absolutamente consensual.
  15. E eu fiz todos os homens serem um pouco mais da metade da mulher.
  16. E todos nasceram com falos para auxiliarem as Guardiãs na concepção, com forte compleição física, para serem escravos braçais.
  17. Que os escravos as adorem, respeitem, amem e morram consensualmente pelas Guardiãs sem hesitarem quando necessário ou solicitado.
  18. E a primeira Guardiã sentiu fortes dores no parto quando nasceu o primeiro homem, como lembrança do sofrimento que o escravo receberia ao longo de sua existência.
  19. O escravo deverá amar todas as Guardiãs de coração, mas deve ser presa e não caçador e ao invés de buscá-las aguardar seu chamado.
  20. O homem recebeu o dom de compartilhar a concepção, mas não o dom do nascimento, que é divinal.
  21. O homem será incapaz de parir.
  22. O homem será dependente, incompleto, imperfeito e inferior perante a mulher por que eu o criei de seus fluidos para ser assim para todo o sempre.
  23. Os homens que sucederam o primeiro homem são relacionados, por que foram concebidos através do sêmen do primeiro homem e paridos pelas primeiras Guardiãs que o usarão como serviçais eternamente e sempre para esse fim.
  24. Todo o homem que nasceu foi parido para se tornar escravo de uma ou muitas Guardiãs por minha vontade, com único propósito de servi-las.
  25. A primeira Guardiã quis o homem e decidiu usá-lo como escravo, mas também quis compartilhar com ele a concepção por sua generosidade.
  26. Caberá ao escravo de todo coração, amá-las, elevá-las, defendê-las, se sacrificar por elas, adorá-las e por elas sucumbir em uma infinda e incompleta busca pela evolução, desenvolvimento e superação através do provimento de prazer e serviço ao ser feminino.
  27. A Guardiã é a única Deusa que o escravo impuro pode conhecer, amar e adorar, em sua vida e morte por que não é digno de me amar, conhecer ou servir diretamente.
  28. O escravo que orar a mim não será ouvido e nem atendido.
  29. O escravo não merece conhecer os mistérios da minha existência eterna, bastando apenas que sirva a Guardiã para satisfazer minha vontade, por que não foi criado para esse fim.
  30. A Guardiã é a legítima proprietária do escravo, cabe a ela possuir quantos quiser e decidir o que fazer com eles sem prestar contas a mim ou a mais alguém.
  31. Eu dei o escravo a Guardiã para que ela seja servida e não precise trabalhar por seu sustento.
  32. Eu dei o prazer ao homem e a mulher com propósitos diferentes e ambos também são muito diferentes entre si.
  33. A manifestação do prazer feminino em forma de orgasmo é equivalente ao meu próprio prazer, por que também é puro, inato e completo como um sopro de vento da montanha.
  34. O prazer masculino é como o sopro de angústia que vem das profundezas de uma caverna ou do fundo de um porão sujo.
  35. O prazer corporal do escravo é sempre egoísta, tosco e desnecessário e a Guardiã deve ser capaz de usá-lo para controlar o escravo e exclusivamente para seus fins.
  36. O controle do orgasmo do escravo é a chave para o seu controle total.
  37. O orgasmo masculino está sempre associado à rebeldia, desobediência, retrocesso, atraso e inexoravelmente conterá mais sofrimento do que a abstinência ao próprio prazer. 
  38. A poderosa excitação que culmina em orgasmos do ser feminino regala a mulher com meu próprio gozo, uma fonte infinita de conhecimento, vida e energia que a deixa cada vez mais próxima do restante de minha essência superior.
  39. O meu prazer soberano foi concedido apenas à Guardiã que se torna mais divindade através dele e através desse deleite receberá a minha proteção, energia e sublimação.
  40. O escravo não foi feito para gozar, amar ou sofrer por outro escravo e seus sentimentos e pensamentos pertencem unicamente à sua Guardiã e a mais ninguém.
  41. A Guardiã não foi feita para maltratar, julgar ou punir outra guardiã a não ser amá-la como a mim mesma e a si mesma.
  42. A Guardião não foi feita apenas para punir outras criaturas, mas para admirá-las e usá-las eternamente.
  43. As fêmeas de todas as espécies são superiores aos machos e não devem ser sacrificadas, nem para a alimentação.
  44. Toda dor, desconforto e sofrimento masculinos são justos, apropriados, porém insuficientes enquanto provocarem prazer, alegria, entretenimento ou pouparem a Guardiã de sofrimento.
  45. O sofrimento do escravo está restrito a esfera da sua escravidão, entrega, obrigações, dependência e busca pelo prazer feminino como única fonte de seu próprio prazer, desenvolvimento e realização a dor inerente será sublimada em alívio.
  46. O orgasmo masculino pertence inteiramente à Guardiã que o utiliza para suas necessidades e não dura ou pode existir isoladamente, separado ou independente do controle, prazer ou do orgasmo feminino que só pertence unicamente à Guardiã, por que se fosse diferente afastaria o homem da sua missão, essência e do seu caminho servil.
  47. A masturbação traz imenso autoconhecimento e deve ser estimulada como forma de comunicação da Guardiã com a minha Divindade.
  48. A masturbação do escravo é um ato egoísta que inferioriza o homem, deixando-o imprestável, leniente, distante dos olhos da Guardiã e de seus objetivos sagrados, portanto não pode ser permitido ou tolerado pela Guardiã.
  49.  O sofrimento da Guardiã deve ser dado ao escravo, que deve se sentir profundamente agradecido e expressar esse agradecimento.
  50. O sofrimento da Guardiã que não puder ser doado ou evitado é em parte reflexo, transferência e absorção involuntária do sofrimento masculino, cuja razão não pode ser revelada no âmbito do mundo terreno como é o caso da razão trivial do sofrimento do escravo que existe apenas para sofrer, por minha vontade e para essa finalidade.
  51. A morte da Guardiã é a retirada de uma vestimenta velha, inadequada ou desnecessária para permanecer em minha presença, mas traz consigo o poder do conhecimento do último segredo contido na transformação, que por ser tão simples, é incompreensível antes dessa mudança.
  52. A transformação da morte é necessária para a continuação de uma vida de conforto, prazeres e glória no meu Reino imaterial e atemporal.
  53.  A morte do escravo é uma simples regeneração que o conduz ao início de mais outro ciclo de serviço, entrega e sofrimento após um breve período de sono profundo e esquecimento.
  54. Após o final dos tempos, apenas os escravos merecedores serão convertidos em anjos para continuar servindo e os outros deixarão de existir lentamente ardendo em uma imensa fogueira.
  55.  A cada retorno e renascimento o escravo deverá se rejubilar em gratidão pela possibilidade de continuar sofrendo e servindo sua Guardiã.
  56.  O caminho para o homem submisso se realizar é através da sua escravidão, se reconciliando e aceitando sua servidão como caminho para sua evolução e felicidade.
  57. O escravo sem seu sofrimento não é nada.
  58. O escravo sem Guardiã também não é nada e não tem valor, mas a Guardiã naturalmente não procriará sozinha para lembrá-la de que embora independente e soberana do mundo material não é Deusa como eu.
Capítulo II – Ensinamentos Gerais

  1.  A Guardiã deve ser temida, respeitada, obedecida, amada, adorada e servida como a mim mesma.
  2.  Guardiãs não construam templos ou criem ícones para me adorar, por que não é necessário. Adorem-me em seu íntimo apenas, na sombra de uma grande árvore, as margens de um lago calmo ou após uma tempestade de verão e masturbem-se sempre e todos os dias e dessa forma simples entrem em contato consigo mesmas e com a minha essência de prazer. 
  3.  Para ter uma vaga percepção da vastidão do meu Reino, a Guardiã deve mirar só e em profundo silêncio o horizonte branco das geleiras próximas do pólo magnético e se masturbar por e para mim até gozar.
  4.  Eu não desejo o amor ou o serviço dos escravos e eles que adorem as suas Guardiãs intimamente e jamais a mim diretamente, pois não há sentido em servi-las se não houver verdadeiro amor em seus corações impuros.
  5.  O escravo através de seu amor e esforço deve construir santuários para sua Guardiã, amplos e decorados com o máximo de luxo e conforto para que ela reine como sabedoria e segurança.
  6.  Todo santuário deverá ter um trono para adoração, um pelourinho e uma senzala para os escravos.
  7.  O piso do santuário deve ser de qualquer pedra, mas deverá ser branca, brilhante e polida, bem como as paredes e portas.
  8. E do teto ornado com pinturas que sublimem o poder da Guardiã devem pender castiçais e lustres de ouro.
  9.  Na senzala onde o escravo dorme e vive está o altar de adoração com uma taça cheia de urina fresca da sua Guardiã.
  10. O escravo deve amar o gozo da Guardiã e deve ser capaz de gozar através dela como se fosse o seu próprio.
  11. Todo o gozo do escravo, quando não semeado, mesmo que derive do gozo ou do desejo feminino, deve ser ingerido pelo próprio escravo, que deve conhecer o gosto da sua semente desperdiçada, assim como sente o gosto do suor da labuta que escorre do seu rosto.
  12. O gozo da Guardiã pode ser provado por outra Guardiã ou pelo escravo merecedor ou em ocasiões que a Guardiã julgar especial. Partilhar os fluidos do gozo feminino é o prêmio mais nobre que um homem pode receber e a sua emancipação seu pior castigo.
  13. A fornicação masculina é inadmissível e deve ser proibida como a Guardiã achar melhor, por que afasta o escravo do meu plano, da Guardiã e de si mesmo.
  14. A incidência da masturbação deve ser punida com fogo, com frio ou ambos.
  15. A reincidência crônica da masturbação levará à emancipação e banimento do escravo do convívio feminino e interrupção de seus serviços como forma mais cruel de penalidade.
  16. A terra dos escravos banidos é o sul gelado do pólo sul.
  17. A descendência da Guardiã deve ser amada pelas demais como se fosse a sua própria descendência e exatamente por esse motivo a filha da Guardiã deverá possuir o filho de outra Guardiã que será feito o seu escravo conforme o desejo dele e meu.
  18. E caberá a todos os escravos louvar, lutar e trabalhar incessantemente para prover o sustento de sua Guardiã.
  19. E caberá ao escravo com alegria sofrer por sua Guardiã mesmo quando desnecessário.
  20. E caberá ao escravo se armar e defender sua Guardiã com a sua vida e morrer sem hesitação ou remorso quando requerido ou em caso de necessidade.
  21. E caberá ao escravo guardar sua castidade para a Guardiã.
  22. E caberá a Guardiã guardar a castidade do escravo e usá-la quando lhe aprouver.
  23. Um escravo não pode manter nenhum contato com outros escravos a não ser que esse seja o desejo de suas Guardiãs.
  24. O escravo deve buscar o aprovisionamento pleno, aprendendo e antecipando as necessidades e desejos femininos mais íntimos.
  25. Cabe ao escravo renunciar e combater veementemente quaisquer atividades cuja finalidade não sejam a exaltação do ser feminino.
  26. Cabe ao escravo manter seu desejo, virtude e virilidade.
  27. O escravo deve ser fiel, dedicado, altruísta, servil, abnegado e incansável em suas atribuições com a sua Guardiã sem receber nada em troca.
  28. A meta do homem é buscar a felicidade da Guardiã e ser feliz através da felicidade dela sem receber nada em troca.
  29. Cabe ao escravo buscar o conforto da Guardiã sem ser confortado.
  30. Cabe ao homem amar a Guardiã sem ser amado.
  31. Cabe ao escravo buscar e estimular o gozo feminino, por que o homem deve gozar através do gozo feminino e não através de seu próprio gozo, dessa forma procurando o sagrado feminino em si mesmo.
  32. Cabe ao homem estar próximo e sempre pronto para servir e honrar.
  33. O homem não pode desobedecer à sua Guardiã, mas não pode ferir nenhuma mulher.
  34. O homem pode ser ferido por qualquer mulher a qualquer momento, deve agradecer e não pode revidar.
  35. Cabe a sua Guardiã guiar o escravo através dos ensinamentos sagrados do Código da Supremacia Feminina sem mencionar a minha existência.
  36. Cabe ao escravo se regozijar com sua condição submissa, servil e inferior.
  37. A Guardiã não deve ferir ou desonrar outras Guardiãs e todas devem se amar mutuamente assim como eu as amo.
Capítulo III – Ensinamentos Específicos

  1. O escravo não pode comer carnes, ovos ou leite por que também é presa.
  2. O escravo não pode comer sal, açúcar ou álcool e não deve ingerir substâncias que produzam prazer e que o afastem de si mesmo e da sua missão, mas apenas para seu estrito sustento.
  3. O homem pode tomar chá ou café, mas frio e sem açúcar.
  4. O homem deve comer alimentos crus e purificados pelos pés, sangue, saliva, urina ou fluidos corporais de sua Guardiã.
100.              O escravo não pode abrir mão da própria vida.
101.              O escravo não pode se ferir deliberadamente.
102.              O escravo não pode ferir Guardiãs.
103.              O escravo é impuro e mundano.
104.              O escravo só pode ferir animais do sexo masculino, exclusivamente para o sustendo da Guardiã.
105.              O corpo da Guardiã é sagrado para o escravo.
106.              O suor da Guardiã é mel sagrado para o escravo.
107.              A saliva da Guardiã é mel sagrado para o escravo.
108.              A lágrima da Guardiã é mel sagrado para o escravo.
109.              O sangue da Guardiã é mel sagrado para o escravo.
110.              A urina da Guardiã é mel sagrado para o escravo.
111.              As fezes da Guardiã é mel sagrado para o escravo.
112.              A regra da Guardiã é mel sagrado para o escravo.
113.              A cada nova regra que chega ao corpo de sua Guardiã o homem deverá jejuar, se alimentando exclusivamente de sangue, urina, saliva, fezes e fluidos corpóreos do corpo da sua Guardiã até que a urina esteja novamente amarela, dessa forma o perdão por seus erros e por não ter fertilizado sua Guardiã será concedido.
114.              Durante o jejum menstrual o escravo não pode gozar e os castigos físicos diurnos do escravo devem ser interrompidos.
115.              Durante o jejum menstrual o escravo não pode beber água durante o dia.
116.              Durante o jejum menstrual o escravo deve continuar trabalhando e servindo normalmente.
117.              Durante o jejum menstrual o escravo pode dormir ao anoitecer, mas não pode se deitar.
118.              O escravo deve pedir desculpas para Guardiã e ser castigado quando em pensamento praticar atos proibidos, que contrariem quaisquer regras, sua natureza submissa ou o afaste de sua missão servil.
119.              Todo pensamento do escravo deve ser relatado.
120.              O escravo deve entoar o Mantra masculino de adoração continuamente para ocupar seus pensamentos e mesmo dormindo ou sonhando.
121.              O escravo enfermo ou convalescente continuará escravo e deverá a seguir o Código, mas seu serviço pode ser reduzido proporcionalmente as suas capacidades físicas ou dispensado se assim desejar a Guardiã.
122.              O escravo enfermo deve continuar confinado normalmente em correntes, cordas ou outros restritores até a hora da sua morte ou recuperação para o trabalho.
123.              O escravo deve servir e respeitar todas as Guardiãs sem desonrar a sua.
124.              O escravo deve confessar seus erros e clamar por perdão e castigo.
125.              O escravo pode se manifestar quando o castigo é muito brando, mas não o contrário.
126.              O escravo deve ser surrado semanalmente com chicote de couro, mesmo sem ter cometido erros.
127.              O escravo deve deitar sem roupas no chão frio e não pode dormir em colchão macio.
128.              O escravo ser surrado mensalmente com a cana, palmatória ou cinta de couro, mesmo sem ter cometido erros.
129.              O escravo deve ser esbofeteado seis vezes diariamente.
130.              O escravo deve beijar os sapatos da Guardiã quando ela chega ou sai.
131.              O escravo deve beijar o. chão que a Guardiã pisa toda manhã.
132.              O escravo deve beijar as solas dos pés da Guardiã de manhã e a noite.
133.              O escravo deve se aproximar da guardiã de joelhos ou de cabeça baixa.
134.              O escravo deve usar coleira no pescoço e guia.
135.              O escravo deve ficar permanentemente contido, vendado, amordaçado e acorrentado sempre com as mãos para trás quando não estiver trabalhando ou servindo sua Guardiã.
136.              O escravo pode ser castigado, mas não pode castigar.
137.              O escravo pode ser preso, mas não pode prender.
138.              O escravo pode apanhar, mas não pode bater.
139.              O escravo pode ser possuído, mas não pode possuir.
140.              O escravo deve servir, mas não pode ser servido.
141.              O escravo pode morrer, mas não pode matar.
142.              O escravo não pode ser livre em seu prazer e não pode se masturbar.
143.              O escravo não pode gozar livremente sem autorização daquela que o possui e o gozo de sua Guardiã é o único e verdadeiro orgasmo.
144.              O escravo não pode manipular dinheiro ou propriedade, o fruto do seu trabalho deverá ser integralmente direito de sua Guardiã.
145.              O escravo deve permanecer sempre com o corpo exposto, mas com o rosto coberto por máscara de couro preta na casa de sua Guardiã, mas deve ter a maior parte do seu corpo coberto pelo seu uniforme de serviço, exceto o rosto quando estiver na rua, independentemente do clima ou situação.
146.              O uniforme externo do escravo constitui-se de:
 Roupa íntima: Lingerie feminina completa composta por espartilhos bem  apertados, cinta-liga trançada, calcinha e meia-calça 7/8,
 Uniforme composto por camisa social branca de algodão com punhos e colarinho reforçado, abotoaduras com as iniciais da Guardiã, gravata preta, suspensório de couro preto, colete preto de couro, paletó preto de couro, calças pretas de couro, botas pretas de couro com cano até aos joelhos e luva de couro preta.
147.              O uniforme não dispensa o uso de coleira, grilhões ou outros acessórios que a Guardiã determinar.
148.              Só aos domingos dos dois meses mais quentes do ano e enquanto houver luz o escravo poderá usar colete, calça e paletó azul marinho de tecido, mas não dispensará o suspensório, luvas e botas de couro.
149.              O gozo do escravo precisa ser controlado para que ele continue potente, submisso e servil.
150.              O maior prazer do escravo é o gozo da Guardiã e depois disso servir sua Guardiã.
151.              O escravo banido ou liberto por sua Guardiã tem duas opções: Viver junto dos escravos banidos ao sul do mundo ou implorar para se tornar seu escravo novamente até conseguir.
152.              O escravo pode pedir seu banimento ou se libertar a qualquer momento de todas as suas obrigações se clamar em voz alta e em público por sua alforria três vezes.
153.              Após requerer a libertação, a Guardiã deverá libertar o escravo imediatamente, sem fazer perguntas, deixando de ter quaisquer responsabilidades sobre o mesmo. Fica claro que a Guardiã não deve nada ao escravo, mas falhou em seu doutrinamento o que não será imputada responsabilidade.
154.              O escravo banido não pode ser acolhido por nenhuma outra Guardiã a não ser a que o baniu.
155.              O escravo não pode tocar, ler ou recitar o Código da Supremacia Feminina ou trechos dele.
156.              O escravo não pode aprender o Código da Supremacia Feminina por outro escravo.
157.              O escravo não aprende o Código da Supremacia Feminina sem uma Guardiã para guiá-lo.
158.              O escravo não pode ter controle sobre coisa alguma ou decidir sobre qualquer assunto.

Capítulo IV – Das Sagradas Obrigações

159.              O espírito feminino deve ser livre e a Guardiã pode decidir, julgar e punir o escravo, mas não outras guardiãs.
160.              A Guardiã só pode ser julgada por mim e na minha presença.
161.              A vida da Guardiã é sagrada e só pode ser tirada por mim.
162.              A vida do escravo é da Guardiã.
163.              A Guardiã possui o escravo e deve fazer uso dele para suas necessidades e prazeres.
164.              A Guardiã não pode fazer mal a outra Guardiã diretamente ou usando um escravo ou outra guardiã.
165.              A Guardiã é superior ao escravo e tem sempre razão em todas as suas decisões.
166.              A Guardiã deve procurar escravos para possuir, usufruir e se perpetuar através deles.
167.              A Guardiã deve buscar seu prazer, satisfação e felicidade através do esforço de seus escravos piedosamente.
168.              A Guardiã deve manter o conteúdo do Código da Supremacia Feminina original e a Guardiã deve perpetuar o Código da Supremacia Feminina.
169.              A Guardiã deve ensinar o Código da Supremacia Feminina ao escravo que este para a sirva, ame e a adore profundamente antecedendo a chegada da Deusa que mudará o Universo.